Quando existem alternativas de pronúncia e escrita, é
bobagem ficar corrigindo as pessoas que falam ou escrevem diferente da gente.
Deixando a escolha a cada um, vejamos outros casos de dupla grafia ou de uso
optativo entre duas formas de se expressar:
- assoalho e soalho
- a maquinaria e o maquinário [mas não *a maquinária]
- abdome e abdômen
- aluguel (pl. aluguéis) e aluguer (pl. alugueres, sobretudo em Portugal)
- aterrissar e aterrizar [formação vinda de aterrar + sufixo izar, eis uma forma conciliadora para quem prefere a pronúncia com som de Z]
- bile e bílis
- de pé e em pé [no sentido de estar ereto sobre os próprios pés, não sentado nem deitado, enquanto “ir a pé” significa deslocar-se sem veículo algum].
- destrinçar e destrinchar
- garçom (pl. garçons) e garção (pl. garções)
- germe e gérmen
- hidrelétrica e hidroelétrica
- humo e húmus
- infarto e enfarte [mas não *infarte]
- maquiagem e maquilagem
- mestria e maestria
- nuança e nuance
- porcentagem e percentagem
- quadriênio e quatriênio
- quatorze e catorze
- quociente e cociente
- quota e cota
- termelétrica e termoelétrica
- vitrina e vitrine...
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