quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

ULBRA é a primeira no ranking na qualidade do ensino EAD


Desempenho dos alunos no ENADE destaca a ULBRA no Brasil
Foi publicado nesta terça-feira, 28.02, no jornal paulista Estadão, o ranking nacional dos cursos ofertados na modalidade de Educação a Distância. A ULBRA se destaca em todo o país, dentre as universidades com os melhores cursos. O curso mais bem classificado é o de Ciências Sociais, com duas Notas 5 - em licenciatura e bacharelado.
A primeira colocação da ULBRA no ranking foi resultado, também, da Nota 4 alcançada pelos cursos de Gestão Financeira (tecnológico), Letras (licenciatura), Letras / Português (licenciatura) e Serviço Social (bacharelado). A Nota 3 foi obtida por Administração (bacharelado), Gestão de Recursos Humanos (tecnológico) e Pedagogia (licenciatura).Confira a reportagem clicando aqui

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Garotas leem mais e melhor que os rapazes

Avaliações globais feitas desde 2000 com estudantes de 15 anos realçam a diferença de aprendizado entre os sexos.


As habilidades em leitura de garotas de 15 anos ultrapassam de longe a dos rapazes nessa mesma faixa etária em 74 países do mundo. Esse resultado tem sido confirmado em todas as edições do Programa Internacional de Ava­­lia­­ção de Estudantes (Pisa), um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que analisa a cada três anos a qualidade e a eficiência de sistemas escolares em países que representam 90% da economia mundial.

As jovens superam os garotos nos testes de leitura desde 2000, sendo que na média geral a diferença a favor delas em 2009, últimos dados do Pisa, foi de 39 pontos. Eles, por outro lado, vencem em Matemática e Ciências, com 15 e 4 pontos a mais, nessa ordem. Participaram da pesquisa 470 mil estudantes, dos quais 20 mil eram brasileiros.



Fontes:www.gazetadopovo.com.br/ensino/
           www.pisa.oecd.org

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Professores devem monitorar uso de novas tecnologias em aula

Antes, cadernos e quadro-negro reinavam absolutos nas salas de aula. Hoje, dividem espaço com tablets, netbooks e lousas digitais. Se os novos estímulos tornam as aulas mais dinâmicas e interessantes, eles podem ser uma ameaça ao rendimento escolar. Para assegurar o bom desempenho de jovens e crianças, especialistas alertam: o acesso às ferramentas tecnológicas deve ser constantemente monitorado.
Desde o ano passado, o Colégio Pitágoras Cidade Jardim, no Rio de Janeiro, estimula o uso da tecnologia dentro da sala de aula. Para isso, os cerca de 1.100 alunos têm acesso a diferentes plataformas, disponibilizadas de acordo com a tarefa prevista. Segundo a gerente de conteúdos e serviços pedagógicos da educação básica da Rede Pitágoras, Adélia Martins de Aguilar, os tablets auxiliam os professores durante a pesquisa. "É um mecanismo para consumo de conteúdo", diz. Já nos momentos de produção textual, por exemplo, a proposta é lançar mão do netbook.
Antes de liberar totalmente o acesso a conteúdos disponíveis na web, a escola deve tomar uma série de cuidados. Segundo Adélia, no caso do Pitágoras, softwares ajudam a monitorar o que os alunos fazem enquanto estão com os olhos grudados na tela. "É possível acompanhar em tempo real tudo o que eles fazem. A mídia é sedutora, dá muitas possibilidades. Eles precisam de orientação", afirma.