domingo, 13 de março de 2011

Nossa língua, tão desprezada... pobre língua

Nossa língua, tão desprezada... pobre língua. Ao analisar os trabalhos realizados pelos meus alunos do ensino médio, questiono-me, qual o papel do professor?

Sabemos que temos que preparar um cidadão para o mundo, mas esse cidadão deve, pelo menos, desenvolver a competência linguística, isso não quer dizer que saiba escrever e falar usando a língua padrão, mas ter a compreensão de que a língua deve estar adequada a cada situação comunicativa, que ela deve expressar nossos pensamentos, pois através dela podemos influenciar e ser influenciados pela sociedade.

Percebo a dificuldade, dos alunos, em formular uma reflexão crítica ou mesmo relacionar informações e acontecimento do cotidiano com suas realidades. Palavras presentes em suas produções textuais, desde as séries inicias, aparecem grafadas de forma indevida(Serto?Presiça?Disia?Altor?), além de ideias desconexas, sem fundamentação, etc., talvez pela falta de atenção, descuido, pouco conhecimento, leituras insuficientes? Não sei, mas talvez saiba, será?

Ao rever o filme “Escritores da Liberdade” percebo que há caminhos, possíveis a serem trilhados, que a escrita e a leitura são meios que possibilitam a descoberta e a inserção em nossos mundos, por isso acredito que devemos continuar insistindo, estimulando, mostrando....


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